Foto: Marcos Solivan, SUCOM
Universidades à beira do caos:
Um terremoto sacode o ensino superior do Brasil com a greve iminente dos professores! A partir de segunda-feira (15), uma onda de paralisações tomará conta das instituições federais em todo o país, incluindo gigantes como a UFPR e a UTFPR, deixando estudantes em pânico!
Salários em chamas:
Os mestres exigem um reajuste salarial de 22%, dividido em três parcelas impactantes de 7,06% cada! Essa revolução financeira é vista como um imperativo diante do colapso dos investimentos públicos na educação, causado pelo regime passado, liderado por Jair Bolsonaro.
Corte profundo nos direitos:
Gustavo Seferian, presidente da Andes-SN, aponta a necessidade urgente de reestruturar as carreiras docentes e reverter medidas draconianas que sufocam os direitos fundamentais dos professores. A era de tirania previdenciária precisa chegar ao fim!
Incêndio de protesto:
A faísca da revolta se espalha rapidamente! Três instituições já cessaram suas atividades em apoio à greve, enquanto outras 17 estão prestes a aderir. Mais cinco sinalizaram uma greve iminente e oito estão em estado de alerta, prontas para a batalha!
Voz do povo:
O MEC, em sua resposta, tenta acalmar as chamas, mas os professores não se intimidam! O governo prometeu reajustes no ano passado, mas agora a promessa parece vazia diante da crescente insatisfação nas universidades.
Apelo urgente:
A Andifes enfatiza que a greve é um direito inalienável dos trabalhadores, instando todos a se unirem na luta por uma educação digna e justa. O momento é de união e resistência contra os ataques à educação pública!
Universidades em crise:
O movimento ganha força em todo o país! Veja as instituições que já aderiram à greve, as que estão prestes a fazê-lo e aquelas que estão em alerta máximo para a revolta iminente dos educadores! A batalha pelo futuro da educação está apenas começando!