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Prisões de estelionatários no Paraná durante ação

estelionatários

Foto: Vanderlim Cezar/PCPR

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu dois integrantes de uma organização criminosa que aplicava golpes em motoristas idosos, ou aseja, estelionatários. As prisões ocorreram na manhã do dia 1º de outubro.

 Quais são os números das vítimas e os prejuízos causados?

As investigações indicam que o grupo fez mais de 70 vítimas no estado do Paraná, resultando em um prejuízo aproximado de meio milhão de reais. Além disso, três indivíduos do grupo permanecem foragidos.

O que foi apreendido durante as operações?

Durante o cumprimento dos mandados de busca e apreensão, foram confiscados diversos itens, incluindo um veículo, munições, celulares, notebooks e máquinas de cartão. As ordens judiciais foram executadas simultaneamente em Curitiba, Araucária e São João do Ivaí.

Quais crimes estão sendo investigados?

Os crimes sob investigação incluem estelionato e associação criminosa. A Justiça também decidiu pelo bloqueio das contas bancárias dos suspeitos.

Como os criminosos abordavam suas vítimas?

As investigações, que começaram em abril deste ano, revelaram que os golpistas escolhiam suas vítimas em estacionamentos de comércios. Eles abordavam motoristas alegando ter problemas mecânicos em seus veículos.

Como funcionava o golpe aplicado?

Os criminosos se organizavam da seguinte maneira: um primeiro golpista, que se dizia funcionário de uma concessionária, mostrava-se solícito e examinava o veículo da vítima. Ele então se oferecia para contatar um mecânico, e logo um segundo golpista, fingindo ser o mecânico, aparecia para agravar a situação.

 Quais eram os métodos utilizados para extorquir dinheiro?

Os golpistas simulavam falhas mecânicas e cobravam pela realização de reparos. Utilizavam uma maquininha de cartão adulterada, comprometendo as contas bancárias das vítimas.

 A extensão das atividades do grupo é considerada apenas local?

Desde 2022, mais de 70 casos foram registrados no Paraná, com o grupo também agindo em estados como Santa Catarina, Rio Grande do Sul e São Paulo.

 Qual é o próximo passo da Polícia Civil?

Com as prisões efetuadas, a PCPR continua a investigar a extensão do golpe, buscando identificar outros integrantes da organização e potenciais novas vítimas.

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