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Mulher morre fazendo bungee jump em Campo Magro

Campo Magro

Foto: Divulgação

No dia 3 de novembro de 2024, uma jovem de 25 anos faleceu após realizar um salto de bungee jump no Parque Ecológico Lagoa Azul, localizado em Campo Magro, na Região Metropolitana de Curitiba. Durante a atividade, a jovem colidiu com pedras, resultando em sua morte, um desfecho trágico para uma experiência que deveria ser repleta de adrenalina e alegria.

Quem estava com a jovem no momento do acidente e qual era o objetivo da visita ao parque?

A vítima estava acompanhada por um grupo de excursionistas que vieram de Joinville, Santa Catarina. O objetivo da visita era participar de atividades de aventura, uma vez que a Lagoa Azul é um local conhecido por atrair entusiastas de esportes extremos. O incidente trouxe luto para o grupo que esperava aproveitar um dia de diversão e emoção.

O que ocorreu após o acidente e qual foi a resposta das autoridades?

Imediatamente após o acidente, os serviços de emergência foram acionados. Equipes de resgate chegaram rapidamente ao local, mas, infelizmente, a jovem já não apresentava sinais vitais quando foram encontrados. O corpo foi removido e será encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Curitiba para a realização de procedimentos complementares.

Como as autoridades estão lidando com o incidente e quais medidas estão sendo tomadas?

A Delegacia de Almirante Tamandaré, que também se encontra na Região Metropolitana de Curitiba, foi designada para investigar as circunstâncias que levaram ao acidente. Um inquérito será instaurado para apurar as causas do ocorrido e examinar se houve falhas de segurança que possam ter contribuído para a tragédia. Apesar das tentativas de contato por parte da equipe de reportagem, a administração do Parque Ecológico Lagoa Azul ainda não se manifestou sobre o caso até o momento.

Que questões a tragédia levantou sobre a segurança de atividades de aventura?

O incidente provocou uma onda de comoção e levantou questões cruciais sobre a segurança das práticas de esportes radicais, especialmente em locais frequentados por um grande número de visitantes e entusiastas. A discussão sobre as normas de segurança adequadas e o treinamento dos profissionais envolvidos na supervisão dessas atividades ao ar livre é mais relevante do que nunca e deverá ser uma prioridade nas investigações em andamento.

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