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Licitação do transporte metropolitano pode baratear passagens

Foto: José Fernando Ogura/Arquivo AEN

Pela primeira vez desde 1996, o transporte coletivo metropolitano de Curitiba passará por um processo licitatório. A Agência de Assuntos Metropolitanos do Paraná (Amep) concluiu uma das últimas etapas e encaminhou a documentação para análise da Procuradoria-Geral do Estado (PGE), que tem até 30 dias para fazer apontamentos.

A mudança promete mais qualidade no serviço, renovação da frota e expansão para nove cidades, atendendo 28 municípios da Região Metropolitana, beneficiando milhares de passageiros.

O que muda no transporte metropolitano?

✅ Regulamentação oficial do sistema, garantindo mais segurança jurídica ao Estado e às empresas.
✅ Ampliação do número de municípios atendidos de 19 para 28 cidades, incluindo Adrianópolis, Lapa, Tijucas do Sul e Rio Negro.
✅ Mais linhas e horários, reduzindo custos para passageiros que dependem de transporte intermunicipal.
✅ Renovação da frota e modernização do sistema de bilhetagem.
✅ Concessão por licitação, garantindo competitividade e transparência na escolha das operadoras.

Próximos passos

📌 Análise da PGE (30 dias) → 📌 Encaminhamento ao TCE (60 dias) → 📌 Publicação do edital na Bolsa de Valores (B3) no segundo semestre de 2025 → 📌 Leilão das concessões em quatro lotes → 📌 Transição de um ano até a troca definitiva das operadoras.

A licitação na B3, adotada em outras concessões estaduais, busca atrair grandes empresas e garantir total transparência no processo.

“Nosso objetivo é atrair novos passageiros com qualidade e eficiência, garantindo a integração metropolitana”, afirmou Gilson Santos, presidente da Amep.

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